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Sabado, 07 de Junho de 2025
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O mercado audiovisual brasileiro em 2025 é marcado pela ascensão da produção de mídia com o uso de inteligência artificial (IA) e realidade aumentada. Isaque Teixeira, editor e finalizador de projetos audiovisuais, salienta que os desafios do setor transcendem a inovação tecnológica, englobando a democratização do o, a responsabilidade social e o engajamento com práticas sustentáveis. 9135t

Cleison Silva
Por Cleison Silva
Especialista fala sobre inovação no setor de edição de vídeo
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Conforme matéria do portal Lou Studios, a automação está revolucionando o setor audiovisual e redefinindo o futuro das produtoras de vídeo. Em 2025, as produtoras têm adotado ferramentas baseadas em inteligência artificial em todas as etapas da produção de vídeo — da roteirização automática à edição e finalização. A promessa é de maior produtividade, redução de custos operacionais e liberação de tempo criativo para as equipes humanas, como apontado pela matéria.

Ao analisar as perspectivas para o setor, Isaque Teixeira, editor e finalizador de projetos especiais de vídeo, com mais de 15 anos de experiência em edição de conteúdo, edição de vídeo e finalização de peças audiovisuais, comenta que os desafios contemporâneos de entretenimento e mídia vão além da inovação tecnológica. Eles am pela democratização do o, pela responsabilidade social e pelo engajamento com práticas sustentáveis e íveis. “A eficiência hoje não é apenas entregar rápido e barato. É entregar com impacto, qualidade e representatividade”, cita o especialista.

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A pesquisa da PWC Brasil indica que, mesmo com a desaceleração do crescimento pós-pandemia, o setor de E&M segue em expansão, com previsão de receita de US$ 41,3 bilhões no Brasil até 2027. Para quem atua na linha de frente da produção audiovisual, como Isaque, esse dado reforça a necessidade de otimizar fluxos de trabalho e buscar eficiência operacional. “A automação, especialmente via IA, torna-se indispensável para lidar com volumes crescentes de conteúdo e prazos apertados, sem comprometer a qualidade. A pressão por entregas rápidas e em múltiplos formatos exige que o profissional de edição domine ferramentas inteligentes, que automatizam tarefas repetitivas e liberam tempo para a criatividade e a curadoria da narrativa”, avalia Isaque.

Ao longo de sua carreira, Isaque participou da edição de programas de TV como "Esporte Espetacular" (TV aberta), "Troca de es", "Fala Muito" e “Tá na Área” no Sportv, além de séries como "Socorro! Meu Filho Come Mal" e “Fazendo a Festa” no GNT, e "Vai pra Onde?" no Multishow. Todos canais oficiais do Grupo Globo, maior empresa de mídia do Brasil. Ele também trabalhou no documentário premiado "Recomeço Brumadinho" e foi palestrante no Festival internacional de cinema de Itabaiana em 2021. Para ele, o papel do editor se torna mais interdisciplinar. “Hoje um profissional precisa dialogar com analistas de dados, designers de interface, engenheiros de som e especialistas em ibilidade. É a convergência de talentos que garante que uma campanha, uma série ou até mesmo um vídeo institucional atinja seus objetivos, respeitando parâmetros de eficiência técnica e representatividade social”, completa.

Segundo o portal Meio & Mensagem, produtoras estão desenvolvendo tecnologias proprietárias para leitura e decupagem de roteiros, manipulação facial com deepfake e adaptação automática de voz. Para Isaque, que também tem experiência com CGI e integração de filmagens com elementos de animação, o potencial técnico é imenso, mas exige parâmetros éticos claros. “Precisamos assegurar que a IA seja uma aliada da criação, e não uma ferramenta de distorção ou apropriação indevida de identidades artísticas”, argumenta.

Ainda sobre os impactos da automação, Isaque ressalta que ferramentas baseadas em IA estão moldando uma nova lógica de produção, sobretudo na edição de vídeos. “Hoje conseguimos usar algoritmos para cortar cenas com base na entonação de voz, sincronizar trilhas automaticamente, aplicar correções de cor em lotes inteiros e restaurar vídeos antigos com alta fidelidade de detalhes e qualidade. Isso redefine o papel do editor: deixamos de ser apenas operadores de software e amos a ser estrategistas criativos que direcionam os sistemas para entregar conteúdo com propósito e estética”. Para ele, a automação não elimina empregos — ela muda as competências exigidas no setor audiovisual.

O recente lançamento da ferramenta de filme do Google, que promete ajudar os roteiristas e cineastas a explorar ideias e criar cenas para suas histórias, é um exemplo de ferramenta tecnológica com várias funcionalidades, tanto para quem tem experiência quanto para iniciantes na indústria de produção cinematográfica. Para Isaque, que é proficiente no uso de softwares de edição e pós-produção padrão do setor, incluindo Adobe Premiere, After Effects, Photoshop, Illustrator, Avid e DaVinci Resolve, esse lançamento amplia o escopo da profissão e reforça a necessidade de constante atualização profissional. “Os editores de vídeo que souberem integrar eficiência tecnológica e operacional com consciência estética e social serão os protagonistas dessa nova era audiovisual”, finaliza.


FONTE/CRÉDITOS: DINO
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